Notas musicais:
Musical notes: quem já estudou ou ainda estuda música sabe que as notas musicais são representadas por dó, ré, mi, fá, sol, lá, si (sistema solfa) e que ainda temos as cifras que são representadas pelas 7 primeiras letras do alfabeto romano. Pois bem, em inglês, na maioria das vezes, as letras são usadas para ambas as situações, vejam:- C – dó e acorde de dó
- D – ré e acorde de ré
- E – mi e acorde de mi
- F – fá e acorde de fá
- G – sol e acorde de sol
- A – lá e acorde de lá
- B – si e acorde de si
O sistema solfa é menos comum nos países de língua inglesa, mas também é conhecido. Porém em inglês, eles utilizam so no lugar de [sol] e ti no lugar de [si]. Quem não conhece da música Do Re Mi, do filme “The sound of music” [A noviça rebelde]?
Já os acordes maiores são chamados major chords e os acordes menores minor chords. Sustenidos ( # ) são chamados de Sharp e bemóis ( b ) Flat. Os nomes das figuras rítmicas são também muito interessantes. Reparem que existe diferença do inglês Britânico (BrE) para o Americano (AmE) também na música, e que também os nomes das figuras musicais no inglês Americano são muito mais significativos que no Inglês Britânico e também no Português. Pois todos os valores rítmicos são subdivisões da whole note, então matematicamente, é muito fácil descobrir quem é quem!
Já os acordes maiores são chamados major chords e os acordes menores minor chords. Sustenidos ( # ) são chamados de Sharp e bemóis ( b ) Flat. Os nomes das figuras rítmicas são também muito interessantes. Reparem que existe diferença do inglês Britânico (BrE) para o Americano (AmE) também na música, e que também os nomes das figuras musicais no inglês Americano são muito mais significativos que no Inglês Britânico e também no Português. Pois todos os valores rítmicos são subdivisões da whole note, então matematicamente, é muito fácil descobrir quem é quem!
Segue então a tabela com todas as denominações! Espero que vocês gostem e aproveitem!
FONTE: http://www.influx.com.br/blog/2010/06/14/como-dizer-as-notas-musicais-em-ingles/#.VAZROmO3JeI
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Quem nunca gritou de alegria quando começou a tocar sua canção preferida? Ou então se sentiu mais animado depois que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para relaxar? Pois é, dá pra sentir que a música faz bem para a alma. O legal é descobrir que ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no tratamento de várias doenças. É isso que faz a musicoterapia.
Dá pra sentir no corpo as alterações que a música causa: dependendo do ritmo, a respiração se torna mais calma ou mais ofegante, a pressão sanguínea aumenta ou diminui, os batimentos cardíacos se tornam mais fortes ou mais leves. E isso já foi comprovado em vários estudos, como os divulgados pela American Music Therapy Association-AMTA, dos Estados Unidos, e pela World Federation of Music Therapy-WFMT, localizada em Gênova, na Itália.
Além disso, a música fala diretamente ao sistema límbico do cérebro (região responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade), contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a produção de endorfina. Por isso, pode ser usada no combate à depressão, ao estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.
A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno
Terapia da música
Reconhecendo todo esse poder terapêutico da música é que surgiu a musicoterapia. A prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos, já é adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional.
“No Brasil, a maioria das APAEs e Centros de Reabilitação utilizam a musicoterapia como parte de seu trabalho. Ela vem sendo implantada nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Atendimento Psiquiátrico para adultos e crianças, e também nos Hospitais e Centros de Neurologia, em ONGs e em escolas especiais”, aponta a musicoterapeuta Magali Dias, secretária geral da União Brasileira de Associações de Musicoterapia-UBAM.
A musicoterapia ainda é utilizada em empresas, para melhorar o desempenho dos funcionários, em spas, para auxiliar na redução da ansiedade, em escolas, ajudando na concentração e no aprendizado dos alunos, e em centros de atenção aos idosos, contribuindo para a socialização e para a prevenção e tratamento de doenças.
Trilha sonora
Um dos pontos mais interessantes da musicoterapia é que não há uma receita pré-definida de tratamento. A terapia é estabelecida em conjunto com o musicoterapeuta e o paciente, de acordo com suas necessidades e seus objetivos. E é o próprio paciente que escolhe as músicas, segundo seu próprio repertório pessoal. Isso permite que tenha uma maior interação com suas emoções e, caso a terapia seja em grupo, a aproximação com o coletivo.
“A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno. Não existe uma música para isto ou para aquilo outro. A música tem que ter significado para quem a escuta e trabalha com ela”, destaca Magali.
Muitas pessoas acreditam que há um ritmo certo para cada função: relaxar, animar, ou até ajudar a se concentrar. Mas não é bem assim. O repertório pode ser variado, indo do rock ao jazz, passando por moda de viola ou MPB. Isso porque as músicas são escolhidas pelo paciente, e vão depender do seu gosto.
“As músicas só fazem efeito se elas têm uma conexão especial para quem as ouve. Podemos usar diferentes tipos de ritmos, do erudito ao rock. Não há uma regra preestabelecida e nem uma receita pronta dizendo use tal ritmo para isso ou aquilo, mas sim uma sintonia entre cliente e profissional”, afirma Cláudia Murakami, pedagoga e musicoterapeuta da Vita Clínica.
Depois de estabelecido o repertório, o tratamento é feito em uma sala especial, com acústica adequada, e as sessões (individuais ou em grupo) incluem música e recursos sonoros variados como vozes, instrumentos e ruídos. O musicoterapeuta avalia então a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial. Os resultados, de acordo com os profissionais, já podem ser sentidos logo após dez dias.
Música no combate a doenças
A musicoterapia vem sendo muito utilizada no combate ao estresse. Isso porque, como fala diretamente ao emocional, ela ajuda a relaxar e promove uma sensação de bem-estar. “A música, quando é relaxante para a pessoa, ajuda muito a combater não somente o estresse, mas também ansiedade, angústia, depressão e insônia, pois faz com que o cérebro libere endorfinas e serotoninas, proporcionando prazer e sensação de bem-estar”, explica Cláudia.
Além disso, um estudo apresentado este ano na American Society of Hypertension-ASH, apontou que a música pode até mesmo baixar a pressão arterial e o ritmo cardíaco – o que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor. Pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Por isso a musicoterapia já está sendo usada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC como parte do tratamento. “O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”, explica Cláudia.
Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.
Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.
É possível fazer uma coletânea com as canções que lembram momentos especiais e prazerosos como o primeiro beijo, o nascimento de um filho ou uma viagem inesquecível
FONTE:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/08/25/alem-de-fazer-bem-para-a-alma-musica-ajuda-no-tratamento-de-algumas-doencas.htm
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Como compositor, cria peças e anota-as em partituras para serem executadas por instrumentistas e cantores. Como arranjador, faz versões de uma peça musical. Como maestro, dirige orquestras, bandas, conjuntos instrumentais e vocais. Já como intérprete, pode se especializar na execução de determinado instrumento ou dedicar-se ao canto.
O curso exige uma disciplina diária de estudo e, na maioria das escolas, alguma vivência no campo musical são pré-requisitos básicos para quem pretende ingressar. O processo de ingresso inclui teste de conhecimentos gerais sobre a área e uma prova de aptidão, nos quais são avaliadas a técnica e a habilidade em Música.
A matriz curricular tem disciplinas como história da música e da arte e percepção musical. O bacharelado oferece várias habilitações, como canto, composição, regência e instrumento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_m%C3%BAsica
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É quase impossível dizer quando a música surgiu ou como os homens passaram a utilizar instrumentos para deles extrair som, ritmo, melodias. Ao contrário de outras manifestações primitivas da arte, como as pinturas que ficavam gravadas nas cavernas, a música não podia ser registrada. Isto dificulta ainda mais a tentativa de delimitar o "nascimento" desta expressão.
Mas pode-se dizer que os homens pré-históricos ainda não dominavam técnicas artesanais suficientes para fabricar instrumentos musicais, embora já usassem as mãos e pés para marcar ritmo em celebrações de guerra e rituais. E é esse ritmo que interessa observar, porque a partir dele o homem vai começar a buscar outras manifestações: assobios, uivos, gritos que, dentro de uma medida de tempo, vão compor a música em seu estilo mais primitivo
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Conta-se que o primeiro instrumento musical foi uma corda retesada entre dois pontos, tensionada e posta a vibrar pelo estímulo do artista. A esse método simples o matemático Pitágoras dedicou estudos, dividindo inicialmente a corda ao meio, e novamente ao meio, estudando assim a primeira série harmônica ou a primeira condição do acorde.
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13 de maio de 2432 A.C. às 14:23 GMT -03:00 e estava chovendo.
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Além de fazer bem para a alma, música ajuda no tratamento de algumas doenças
Pesquisa comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas
Quem nunca gritou de alegria quando começou a tocar sua canção preferida? Ou então se sentiu mais animado depois que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para relaxar? Pois é, dá pra sentir que a música faz bem para a alma. O legal é descobrir que ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no tratamento de várias doenças. É isso que faz a musicoterapia.
Dá pra sentir no corpo as alterações que a música causa: dependendo do ritmo, a respiração se torna mais calma ou mais ofegante, a pressão sanguínea aumenta ou diminui, os batimentos cardíacos se tornam mais fortes ou mais leves. E isso já foi comprovado em vários estudos, como os divulgados pela American Music Therapy Association-AMTA, dos Estados Unidos, e pela World Federation of Music Therapy-WFMT, localizada em Gênova, na Itália.
Além disso, a música fala diretamente ao sistema límbico do cérebro (região responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade), contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a produção de endorfina. Por isso, pode ser usada no combate à depressão, ao estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.
A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno
Terapia da música
Reconhecendo todo esse poder terapêutico da música é que surgiu a musicoterapia. A prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos, já é adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional.
“No Brasil, a maioria das APAEs e Centros de Reabilitação utilizam a musicoterapia como parte de seu trabalho. Ela vem sendo implantada nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Atendimento Psiquiátrico para adultos e crianças, e também nos Hospitais e Centros de Neurologia, em ONGs e em escolas especiais”, aponta a musicoterapeuta Magali Dias, secretária geral da União Brasileira de Associações de Musicoterapia-UBAM.
A musicoterapia ainda é utilizada em empresas, para melhorar o desempenho dos funcionários, em spas, para auxiliar na redução da ansiedade, em escolas, ajudando na concentração e no aprendizado dos alunos, e em centros de atenção aos idosos, contribuindo para a socialização e para a prevenção e tratamento de doenças.
Trilha sonora
Um dos pontos mais interessantes da musicoterapia é que não há uma receita pré-definida de tratamento. A terapia é estabelecida em conjunto com o musicoterapeuta e o paciente, de acordo com suas necessidades e seus objetivos. E é o próprio paciente que escolhe as músicas, segundo seu próprio repertório pessoal. Isso permite que tenha uma maior interação com suas emoções e, caso a terapia seja em grupo, a aproximação com o coletivo.
“A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno. Não existe uma música para isto ou para aquilo outro. A música tem que ter significado para quem a escuta e trabalha com ela”, destaca Magali.
Muitas pessoas acreditam que há um ritmo certo para cada função: relaxar, animar, ou até ajudar a se concentrar. Mas não é bem assim. O repertório pode ser variado, indo do rock ao jazz, passando por moda de viola ou MPB. Isso porque as músicas são escolhidas pelo paciente, e vão depender do seu gosto.
“As músicas só fazem efeito se elas têm uma conexão especial para quem as ouve. Podemos usar diferentes tipos de ritmos, do erudito ao rock. Não há uma regra preestabelecida e nem uma receita pronta dizendo use tal ritmo para isso ou aquilo, mas sim uma sintonia entre cliente e profissional”, afirma Cláudia Murakami, pedagoga e musicoterapeuta da Vita Clínica.
Depois de estabelecido o repertório, o tratamento é feito em uma sala especial, com acústica adequada, e as sessões (individuais ou em grupo) incluem música e recursos sonoros variados como vozes, instrumentos e ruídos. O musicoterapeuta avalia então a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial. Os resultados, de acordo com os profissionais, já podem ser sentidos logo após dez dias.
Música no combate a doenças
A musicoterapia vem sendo muito utilizada no combate ao estresse. Isso porque, como fala diretamente ao emocional, ela ajuda a relaxar e promove uma sensação de bem-estar. “A música, quando é relaxante para a pessoa, ajuda muito a combater não somente o estresse, mas também ansiedade, angústia, depressão e insônia, pois faz com que o cérebro libere endorfinas e serotoninas, proporcionando prazer e sensação de bem-estar”, explica Cláudia.
Além disso, um estudo apresentado este ano na American Society of Hypertension-ASH, apontou que a música pode até mesmo baixar a pressão arterial e o ritmo cardíaco – o que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor. Pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Por isso a musicoterapia já está sendo usada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC como parte do tratamento. “O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”, explica Cláudia.
Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.
Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.
É possível fazer uma coletânea com as canções que lembram momentos especiais e prazerosos como o primeiro beijo, o nascimento de um filho ou uma viagem inesquecível
FONTE:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/08/25/alem-de-fazer-bem-para-a-alma-musica-ajuda-no-tratamento-de-algumas-doencas.htm
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Os melhores cursos de Música do Brasil
O curso de Música compreende a arte e a técnica de criar melodias combinando ritmos e sons vocais, instrumentais, acústicos ou eletrônicos. O profissional da área pode compor, reger e interpretar obras eruditas e populares.
Como compositor, cria peças e anota-as em partituras para serem executadas por instrumentistas e cantores. Como arranjador, faz versões de uma peça musical. Como maestro, dirige orquestras, bandas, conjuntos instrumentais e vocais. Já como intérprete, pode se especializar na execução de determinado instrumento ou dedicar-se ao canto.
O curso exige uma disciplina diária de estudo e, na maioria das escolas, alguma vivência no campo musical são pré-requisitos básicos para quem pretende ingressar. O processo de ingresso inclui teste de conhecimentos gerais sobre a área e uma prova de aptidão, nos quais são avaliadas a técnica e a habilidade em Música.
A matriz curricular tem disciplinas como história da música e da arte e percepção musical. O bacharelado oferece várias habilitações, como canto, composição, regência e instrumento.
Confira onde estão os melhores cursos:
Faculdade | Estrelas |
(MG) Belo Horizonte – UFMG | 5 |
(RS) Porto Alegre – UFRGS | 5 |
(SP) São Paulo – Unesp | 5 |
(SP) São Paulo – USP | 5 |
(BA) Salvador – UFBA | 4 |
(DF) Brasília – UnB | 4 |
(GO) Goiânia – UFG | 4 |
(MG) Belo Horizonte – Uemg | 4 |
(MG) Uberlândia – UFU | 4 |
(PB) João Pessoa – UFPB | 4 |
(PR) Curitiba – UFPR | 4 |
(PR) Maringá – UEM | 4 |
(RJ) Rio de Janeiro – UFRJ | 4 |
(RJ) Rio de Janeiro – Unirio | 4 |
(RN) Natal – UFRN | 4 |
(RS) Pelotas – UFPel | 4 |
(RS) Santa Maria – UFSM | 4 |
(SC) Florianópolis – Udesc | 4 |
(SP) Campinas – Unicamp | 4 |
(SP) Ribeirão Preto – USP | 4 |
(SP) São Paulo – Fasm | 4 |
http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/melhores-faculdades/category/musica/
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História da música é estudo das origens e evolução da música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é frequentemente realizado pelos musicólogos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_m%C3%BAsica
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O nível de dificuldade para se aprender a ser DJ quanto aos ritmos e estilos musicais é o mesmo para todos ou uns são mais difíceis?
Quando se tem habilidade, bom reflexo auditivo e domínio total da
estrutura e sonoridade musical, o que pode ser adquirido rapidamente com
um treinamento adequado, não existem ritmos e ou estilos difíceis.
Porém durante o aprendizado, alguns ritmos e estilos da música
eletrônica, principalmente os somente instrumentais ou apenas com
pequenas vocais repetitivas, são relativos e infinitamente mais fáceis.
Quase qualquer um aprende e mixar rapidamente. Já ritmos com vocais não
só são mais difíceis de tocar, como também são mais complicadas de se
produzir. Quem domina ritmos relativamente mais complexos,
principalmente com vocais, são muito mais habilidosos, criativos e
obviamente tem muita facilidade para manipular músicas de ritmos /
estilos mais complexos.
http://www.xtreme-dj.com/index.php/o-nivel-de-dificuldade-para-se-aprender-a-ser-dj-quanto-aos-ritmos-e-estilos-musicais-e-o-mesmo-para-todos-ou-uns-sao-mais-dificeis/
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5 filmes musicais.
5 - A Bela e a Fera
Lançado em 1991, é o musical mais fofo da Disney. Marcou infâncias e é usado como referência até os dias de hoje. A história é sobre a jovem Bela que, para proteger seu pai, acaba prisioneira do temido Fera em seu castelo. Com o tempo, aprende que a aparência dele não é nada comparada ao que ele realmente é. Rende, inclusive, algumas lágrimas, para os mais sensíveis.
4 - Ela Dança , Eu Danço
Após depredar um colégio, Tyler Gage (Channing Tatum) é enviado para fazer serviços comunitários em uma escola de artes. Lá ele conhece Nora Clark (Jenna Dewan), uma bela aluna de dança moderna que precisa urgentemente de um novo parceiro. Tyler está acostumado com as danças de rua, mas reluta à idéia de ser o novo parceiro de Nora. Aos poucos ele aceita a idéia e passa a se envolver com Nora.
3 - One Direction: This Is Us
Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson, Zayn Malik e Niall Horan participaram separadamente do programa X-Factor e, após serem eliminados, foram convidados para formar uma nova banda, chamada One Direction. Apesar do grupo também ter sido derrotado no programa, ele foi abraçado pelos fãs, que o tornaram um sucesso cada vez maior. Este documentário conta a história da banda e mostra cenas de bastidores e de shows da turnê mundial realizada pela banda.
2 - Os Muppets
Walter é o maior fã dos Muppets e viaja a Los Angeles ao lado dos amigos Gary (Jason Segel) e Mary (Amy Adams). O trio descobre que Tex Richman (Chris Cooper) deseja destruir o Muppet Theatre, para explorar o petróleo recém descoberto no local. Para salvar o local o trio ajuda Caco a reunir mais uma vez os Muppets, para que todos realizem um grande programa de TV que possibilite a arrecadação de US$ 10 milhões.
1 - Os Miseráveis
Adaptação de musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado em clássica obra do escritor Victor Hugo. A história se passa em plena Revolução Francesa do século XIX. Jean Valjean (Hugh Jackman) rouba um pão para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Solto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir. Ao mesmo tempo em que tenta fugir da perseguição do inspetor Javert (Russell Crowe).
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A palavra música vem do grego "mousikê", que significa a arte das musas.
Por isto, incluía também a poesia e a dança. E o que todas elas têm em
comum? O ritmo! -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
É quase impossível dizer quando a música surgiu ou como os homens passaram a utilizar instrumentos para deles extrair som, ritmo, melodias. Ao contrário de outras manifestações primitivas da arte, como as pinturas que ficavam gravadas nas cavernas, a música não podia ser registrada. Isto dificulta ainda mais a tentativa de delimitar o "nascimento" desta expressão.
Mas pode-se dizer que os homens pré-históricos ainda não dominavam técnicas artesanais suficientes para fabricar instrumentos musicais, embora já usassem as mãos e pés para marcar ritmo em celebrações de guerra e rituais. E é esse ritmo que interessa observar, porque a partir dele o homem vai começar a buscar outras manifestações: assobios, uivos, gritos que, dentro de uma medida de tempo, vão compor a música em seu estilo mais primitivo
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Conta-se que o primeiro instrumento musical foi uma corda retesada entre dois pontos, tensionada e posta a vibrar pelo estímulo do artista. A esse método simples o matemático Pitágoras dedicou estudos, dividindo inicialmente a corda ao meio, e novamente ao meio, estudando assim a primeira série harmônica ou a primeira condição do acorde.
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5 livros musicais
The Beatles - A História Por Trás de Todas as Canções
São 208 músicas gravadas pelos artistas mais influentes do século XX. São 208 histórias explicando a mágica de cada uma delas. O que o jornalista musical, biógrafo e poeta inglês Steve Turner faz em 'The Beatles - A História Por Trás de Todas as Canções' não é explicar os significados ou bastidores técnicos das composições da banda. Sua proposta é mostrar como elas nasceram e como todas têm histórias para contar, como se apropriam das pequenas frases soltas no dia-a-dia e dos eventos de canto de página nos jornais. Em cerca de 380 páginas e mais de 100 ilustrações coloridas, a edição não é só um compêndio das histórias das canções mais importantes do século passado, mas das histórias dos anos 1960.
1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer
Jazz, funk, blues, pop, rock, disco, R&B, heavy metal, bossa nova, hip-hop e soul convivem harmonicamente neste completo e apaixonante guia que reúne algumas das melhores músicas de todos os tempos. Escrito por um time de especialistas, este livro apresenta a história das canções, sua ficha técnica completa e resenhas que explicam por que elas devem ser apreciadas. Dos Beatles a Beyoncé, de Bob Dylan a Kurt Cobain, de Joni Mitchell a Amy Winehouse, você vai encontrar as obras-primas que compõem ou merecem compor a trilha sonora da sua vida.
Renato Russo - O Trovador Solitário
Mesmo com a sua morte, em outubro de 1996, a legião de fãs de Renato Russo só aumentou. Letras como 'Geração Coca-Cola', 'Faroeste caboclo', 'Índios', entre outras, até hoje estão na ponta da língua de milhares de pessoas. Momentos importantes, como o tumultuado show em Brasília, em 1988, são contados pelo jornalista Arthur Dapieve, que mostra a trajetória do cantor: um jovem talentoso, tímido e polêmico.
Como Ouvir e Entender Música
Como ouvir música? A pergunta pode soar estranha, afinal, qualquer um parece capaz de fazê-lo. Nesta obra, no entanto, o compositor norte-americano Aaron Copland parte de uma questão anterior: quando ouve música, você está de fato ouvindo tudo que está acontecendo? Se não puder responder sim, você precisa ler este livro. O que o autor pretende é conduzir a uma audição inteligente, na qual o ouvinte deixe de ser um elemento passivo para tornar-se alguém que estabelece um diálogo com a música. Não importa se você ouve Mozart ou Duke Ellington: as sugestões de Copland levarão a uma apreciação muito mais profunda desta arte tão presente e prazerosa.
A História Completa - Taylor Swift
Taylor Swift é considerada uma das artistas de maior sucesso dos últimos tempos, tendo vendido mais de 26 milhões de discos, ganhado diversas vezes os maiores prêmios da música mundial e conquistado uma enorme legião de fãs ao redor do globo, que também a seguem na internet. Cantora, atriz, compositora, instrumentista e produtora musical, tem em sua personalidade uma combinação irresistível de força e delicadeza, que, aliadas ao seu talento, carisma e beleza a transformaram em uma das estrelas mais inspiradoras da sua geração. Este fascinante livro é recheado de detalhes surpreendentes e reveladores da verdadeira Taylor e contam a história completa: o que a motiva, suas influências, a verdade sobre seus relacionamentos com John Mayer, Harry Stiles e Jake Gyllenhaal, sua discografia e filmografia, fotos coloridas, intimidades, planos e muito mais sobre a vida da princesa do pop country que despontou aos 17 anos no interior dos Estados Unidos e conquistou o mundo.
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A Música E O Desenvolvimento Da Criança
A presença da música na vida dos seres humanos é incontestável. Ela tem acompanhado a história da humanidade, ao longo dos tempos, exercendo as mais diferentes funções. Está presente em todas as regiões do globo, em todas as culturas, em todas as épocas: ou seja, a música é uma linguagem universal, que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço.
Entretanto, a forma pela qual a música, como linguagem, acontece no seio dos diferentes grupos sociais é bastante diversificada. A música que é vivenciada em uma cerimônia do Quarup, no Parque do Xingu, por exemplo, tem um caráter bastante diverso da música que colocamos no CD player do nosso carro; o mantra entoado em um templo budista, por sua vez, não apresenta a mesma função de um canto de lavadeiras do Rio São Francisco. Apesar dessas diferentes funções, em todas essas situações e em muitas outras, a música acompanha os seres humanos em praticamente todos os momentos de sua trajetória neste planeta. E, particularmente nos tempos atuais, deve ser vista como uma das mais importantes formas de comunicação: segundo o pedagogo Snyders (1992), nunca uma geração viveu tão intensamente a música como as atuais.
É exatamente para falarmos de uma das facetas dessa intensa relação que trata o texto. Será abordada, particularmente, a relação que se dá entre a música, entendida como prática e vivência, e o desenvolvimento da criança.
http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/infancia/G_musica.html
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A presença da música na vida dos seres humanos é incontestável. Ela tem acompanhado a história da humanidade, ao longo dos tempos, exercendo as mais diferentes funções. Está presente em todas as regiões do globo, em todas as culturas, em todas as épocas: ou seja, a música é uma linguagem universal, que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço.
Entretanto, a forma pela qual a música, como linguagem, acontece no seio dos diferentes grupos sociais é bastante diversificada. A música que é vivenciada em uma cerimônia do Quarup, no Parque do Xingu, por exemplo, tem um caráter bastante diverso da música que colocamos no CD player do nosso carro; o mantra entoado em um templo budista, por sua vez, não apresenta a mesma função de um canto de lavadeiras do Rio São Francisco. Apesar dessas diferentes funções, em todas essas situações e em muitas outras, a música acompanha os seres humanos em praticamente todos os momentos de sua trajetória neste planeta. E, particularmente nos tempos atuais, deve ser vista como uma das mais importantes formas de comunicação: segundo o pedagogo Snyders (1992), nunca uma geração viveu tão intensamente a música como as atuais.
É exatamente para falarmos de uma das facetas dessa intensa relação que trata o texto. Será abordada, particularmente, a relação que se dá entre a música, entendida como prática e vivência, e o desenvolvimento da criança.
http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/infancia/G_musica.html
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Palestra Sobre A Importância Dos Videos Musicais
Cada vez mais a imagem em movimento é usada como meio de comunicação e difusão da música, por vezes relegando sensorialmente para segundo plano o elemento crucial, áudio. O vídeo assume-se ainda como um modo de quantificação de popularidade de uma música ou banda através do número de visualizações. “A Crescente Importância do Vídeo na Indústria Musical” é o título da conferência organizada pelo programa Video Gang da Guimarães 2012. Com o intuito de consciencializar para o modo de produção de vídeo musical ao reflectir publicamente sobre as alterações de paradigmas do sector musical em Porugal, são convidados a palestrar Vítor Belanciano, João Paulo Feliciano, Álvaro Costa, Hélder Gonçalves e PZ Pimenta. A conferência decorre dia 6 de Outubro, pelas 16h00, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. A entrada é gratuita.
http://bodyspace.net/ultimas/2744-palestra-sobre-a-importancia-do-videos-musicais/ Acessado 01.11.2014 16:59
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A música existe desde a pré-história, quando os primeiros hominídeos faziam seus rituais cantando e batendo tambores. Mais tarde surgiram outros instrumentos, como flautas feitas com ossos, etc etc.A música está presente na humanidade desde o seu surgimento.
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Cada vez mais a imagem em movimento é usada como meio de comunicação e difusão da música, por vezes relegando sensorialmente para segundo plano o elemento crucial, áudio. O vídeo assume-se ainda como um modo de quantificação de popularidade de uma música ou banda através do número de visualizações. “A Crescente Importância do Vídeo na Indústria Musical” é o título da conferência organizada pelo programa Video Gang da Guimarães 2012. Com o intuito de consciencializar para o modo de produção de vídeo musical ao reflectir publicamente sobre as alterações de paradigmas do sector musical em Porugal, são convidados a palestrar Vítor Belanciano, João Paulo Feliciano, Álvaro Costa, Hélder Gonçalves e PZ Pimenta. A conferência decorre dia 6 de Outubro, pelas 16h00, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. A entrada é gratuita.
http://bodyspace.net/ultimas/2744-palestra-sobre-a-importancia-do-videos-musicais/ Acessado 01.11.2014 16:59
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A música existe desde a pré-história, quando os primeiros hominídeos faziam seus rituais cantando e batendo tambores. Mais tarde surgiram outros instrumentos, como flautas feitas com ossos, etc etc.A música está presente na humanidade desde o seu surgimento.
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